Day after

Política

Após tantas ameaças de uma GUERRA, nervos à flor da pele, ataques desnecessários, apreensão, ansiedade, o que temos ao final da apuração das urnas é um silêncio profundo porque a GUERRA ainda não terminou. Não sou cientista político, mas tenho amigos que são e até eles ainda estão sem entender o que aconteceu em alguns casos. Não existe, para muitos, uma resposta convincente:
Em relação à eleição presidencial, a resposta entre os entendedores é de que não houve muita surpresa. Eles não acreditavam nas pesquisas e até disseram que JAIR BOLSONARO foi um fenômeno, porque venceu todos os Institutos de Pesquisa, venceu as tramas do TSE, venceu também elegendo aliados para a Câmara dos Deputados e Senado, o que ninguém apostava. Inclusive, hoje, vi a jornalista petista AMANDA KLEIN, enfim, assumindo: "Não se pode negar que BOLSONARO é um titã! É um grande líder político."
Aqui no ES, as pesquisas também erraram. E na lista dos deputados eleitos, muitas surpresas. ESTADUAL: a bancada ganhou novos nomes. Da imprensa, nenhum candidato conseguiu se eleger. Causou surpresa o deputado HÉRCULES SILVEIRA não ser reeleito e a votação de SÉRGIO MENEGUELLI também foi além de qualquer expectativa. O cacique THEODORICO FERRAÇO, eleito quase por milagre, foi um ponto inesperado.
Quanto a RENATO CASAGRANDE, outra grande surpresa por tudo que fez em uma fase negra do Brasil, com mais de 1000 obras por todo o Estado. Um homem de FICHA LIMPA, capacidade inquestionável, que merecia ser reeleito em primeiro turno, mas também ficou evidente que MANATO teve votos graças ao prestígio de BOLSONARO no ES.
Na Câmara dos Deputados, também muita surpresa: a maior delas, a derrota de SUELY VIDIGAL, a esposa do prefeito do município da SERRA, que já devia estar arrumando as suas malinhas. SORAYA MANATO também levou uma rasteira do povo. MESSIAS DONATO pode ter sido a grande surpresa e mostrou o prestígio do prefeito furacão EUCLÉRIO SAMPAIO, que o apadrinhou e o elegeu.
Só uma coisa ficou muito clara: já passou da hora de punir os Institutos de Pesquisa com cassação dos direitos de trabalhar. Se a margem de erro é de 2%, e alguns erraram em até 17%, passa ser FAKE NEWS ou propaganda enganosa. Isso é crime e não merece perdão.

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