Meus caros, para tudo existe uma explicação, mas nem sempre chegamos à realidade. Veja só o que um interessante artigo de um economista esclarece: “Se você pega uma nota de R$ 50 e entrega ao barbeiro para pagar o seu corte de cabelo, ele pega a mesma nota de R$ 50 e vai ao mercado comprar alimentos. O dono do mercado, com a mesma nota, vai ao lava-jato e lava o seu carro. E isso continua; e após 30, 40 transações financeiras, a nota de R$ 50 pertencerá a alguém e continuará valendo RR$ 50.
Agora, se ao invés de usar uma nota de papel, eu uso o cartão (crédito ou débito) para pagar o barbeiro, 1,5% vai para o banco. O barbeiro, ao pagar o mercado, 1,5% vai para o banco. O dono do mercado, ao lavar seu carro e pagar com cartão, 1,5% vai para o banco. Após 30 ou 40 transações por cartão, os R$ 50 já não existem mais na mão de ninguém, pois já foi todo para o banco.”
Isso pode ser a grande verdade do desespero para o fim das cédulas de papel e tudo se tornar digital. Como diria o saudoso TAO MENDES: "Macacos me mordam"!