Se o LUXO sempre residiu em PARIS, pela primeira vez, graças ao louco EMMANUEL MACRON, que, mesmo se apresentando como centro direita, tem atitudes mais esquerdistas e daquele jeito bem conhecido no Brasil, que quer ser o “dono do mundo” e fugir das leis. MACRON deseja aumentar em dois anos, de 62 para 64 anos, o direito para aposentadoria. Conclusão, provocou protestos nunca vistos, com carros incendiados e mais de 100 mil pessoas na PLACE DE LA CONCORDE. As ruas acumulam milhões de toneladas de lixo, com exceção apenas da Av. CHAMPS ÉLYSÉES, e na última sexta-feira bairros mais elegantes como SAINT-GERMAIN-DES-PRÉS e MARAIS, onde a própria população decidiu pagar pela limpeza antes que os ratos começassem a tomar conta. Fiz um pequeno vídeo para que tenham ideia.
Mas, não pensem que por isso a cidade parou. Muito pelo contrário, nunca vi PARIS com tantos turistas. As lojas de grifes comemoram vendas, batendo todos os recordes. Aquela tradicional fila da LOUIS VUITTON da Champs Élysée ainda existe, e das 8 da manhã às 20 horas: no mínimo, umas 60 pessoas aguardam a hora de serem convidadas para fazer suas compras. Mas, agora isso já não é privilégio da LV. A CHANEL, a GUCCI, a DIOR, também gozam do mesmo prestígio.
Mas, uma nos causou surpresa e vocês cairão de costa: até a loja da ROLEX, na GALERIE LAFFAIETE, tinha fila. E se você não tem noção de quanto custa um relógio da marca, JG te atualizará: o mais barato é o modelo SINGAPURA, em torno de  US$ 7 mil (R$ 37.800) e o mais caro é o modelo PAUL NEWMAN DAYTONA, que chega a custar US$ 17,8 milhões, pouco mais de R$ 96 milhões. Que tal? Assim é o mundo, meus caros! A POBREZA sempre existiu e, pelo visto, aumenta, mas parece que mais RICOS, quero dizer MILIONÁRIOS, resolveram gastar, fazer o dinheiro rodar e aproveitar a vida. Pelo menos em Paris!
E como é bom ver pessoas investindo na própria alegria, o comércio faturando e constatar que existe um MUNDO MELHOR, MAS ELE É CARÍSSIMO, mesmo não podendo comprar, mas sentir a energia positiva de quem não se entrega à mesquinhez, comendo carne de segunda e usando produtos fakes.