Resposta: meu sorriso

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Outro dia, uma senhora muito simpática perguntou se eu não poderia mandar a revista CLASS para a sua residência. Resposta: "SIM, temos o sistema de assinatura"! Ela: "Nãããooo, um presentinho"! Dei um sorriso, pensei bem e deixei o sorriso como resposta. Ela usava roupa de grife, perfume francês, que, a princípio, confirma um bom poder aquisitivo. Não foi a primeira, nem será a última.
Pois bem: não acredito que alguém não saiba quanto custa editar uma revista com o padrão da qualidade da CLASS. A revista é a nossa moeda, é dela que tiro parte do meu sustento e garanto o custo da minha sobrevivência. É através da assinatura que podemos garantir a periodicidade em dia.
Lembro de TÔNIA CARRERO, que certa vez, numa entrevista, disse que toda vez que lançava uma peça teatral, "amigos” pediam ingressos de cortesia. Até que um dia ela resolveu acabar de vez com isso e disse num grupo ao ser interpelada por um ingresso: "Não me peça para dar o que tenho para vender. É o meu trabalho!” Existem alguns que não pedem, mas também são incapazes de corresponder às gentilezas que recebem em nossas páginas. Pronto, falei!

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