Em pleno 2023 ainda existem pessoas alienadas a uma ultrapassada mania de estar na “ÚLTIMA MODA”. Isso acaba padronizando as pessoas, que ficam como colegiais em seus uniformes. O mundo de hoje libera com sabedoria a escolha de cores, cortes e modelos que favoreçam o seu biotipo.    Recentemente, em visita ao grande centro mundial da moda, PARIS, graças ao grande investimento da LOUIS VUITTON nas bolas de KUSAMA, vimos a força de um marketing bem-feito, pois até as lojas de departamentos tinham araras lotadas com modelos de bolinhas, o que no Brasil, até os dias atuais, não é muito aceito, porque a maioria considera “estampa de velho”. Não é, mas cada um pensa como quer.
Agora, com a aproximação do inverno, as boutiques estão lotadas de TWEED, que para o nosso clima é muito quente, mas, algumas preferem morrer de calor, mas estar na “ÚLTIMA MODA”. O que deve prevalecer é o ESTILO. Usar cores que beneficiam, comprimentos adequados à altura e tipo de pernas e tornozelos. Uma pessoa obesa que usa peças de tecidos laminados é digna de ser levada para um consultório psiquiátrico. Enfim, bom senso e apostar no clássico ainda podem ser a salvação.