Desde 2009, CHRISTIAN LOUBOUTIN tenta impedir que os “genéricos” se apossem da sua ideia de colocar solado vermelho nos sapatos, como faz em suas cobiçadas criações. O INPI negou o registro justificando que o solado vermelho não era um distintivo. A grife recorreu então ao Judiciário. Agora, uma juíza federal do Rio de Janeiro deu o seu parecer a favor, impedindo que, até a decisão, nenhum sapateiro copiador pinte os solados na cor.
Na Europa, o Tribunal da União Europeia concedeu ganho de causa para LOUBOUTIN. Quando a YVES SAIN LAURENT, em 2011, fez uma coleção usando a cor vermelha no solado, lançada nos Estados Unidos, houve uma grande confusão de entendimento e acabou que apenas seria liberado caso o modelo fosse no tom vermelho, em outra cor, PROIBIDO. O JAPÃO foi o único país, até o momento, aonde LOUBOUTIN não conseguiu êxito em sua proibição contra a marca EIZO.