Hoje, vi uma pesquisa que diz: “A cada 4 brasileiros, 1 vive na solidão”. Isso é realmente algo muito sério. Às vezes, penso no GABRIEL GARCIA MARQUES que em seu livro 100 ANOS DE SOLIDÃO deixou o seu parecer sobre o assunto, causando dúvidas: “A solidão é a minha companheira mais fiel. Ela nunca me abandonou, mesmo nos momentos mais difíceis"! Não sei, gosto do silêncio, mas sempre evito a solidão.
Talvez, essa seja a razão pela qual tenho travado uma luta contra o telefone celular e as redes sociais. Gosto de ouvir vozes, de apreciar a emoção, de compartilhar alegrias e tristezas. Entendo que a celeridade da tecnologia impulsionou tudo isso e vem causando afastamento daqueles hábitos saudáveis do abraço, do aperto de mão, da troca de energia positiva com os que se amam.
Numa data de aniversário, se não houver comemoração festiva, é possível que você receba 500 votos de felicidade pelas redes e apenas um ou dois telefonemas, e poucos abraços presencialmente. E volto ao brilhante GABRIEL GARCIA MARQUES: “As pessoas não morrem quando deixam de existir, mas, sim, quando mais ninguém se lembra delas”. Sem dúvidas! Image by pvproductions on Freepik